
Por isso, Marussia defende que o governo paulista repense a estratégia de investimento em obras e passe a reduzir as perdas de água provocadas por vazamentos e captação irregular. “Trabalhar no combate às perdas é uma forma de ampliar a oferta de água sem ter que construir, por exemplo, novas represas”, avalia. Uma das formas de cortar perdas é reduzir a pressão da rede, com o objetivo de diminuir o volume de água perdido por vazamentos, medida que já vem sendo adotada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A presidente da Sabesp, Dilma Pena, garantiu, contudo, que a diminuição da pressão não significa racionamento, porque todas as redes estão abertas em tempo integral. “Isso é uma redução da pressão na rede para diminuir as perdas de água. A falta de água depende da reservação que, se é adequada, a família não ficará sem água”, contou à Agência Brasil.Bahia Noticias.
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